sábado, 11 de setembro de 2010

Onze de Setembro de 2001



Eita, olhando na data do blog, ví que hoje é 11 de setembro de 2010.
Um dia de lutro pra o povo americano, e para o resto do mundo certamente. O dia onde ocorreu a nove anos atrás, uma das maiores tragédias que a humanidade já viu: O ataque terrorista ás Torres Gêmeas - Word Trade Center em Nova Yorque. Dois aviões sequestrados por terroristas da Al-Qeada, rasgaram o céu da cidade e chocaram-se com as respectivas torres. Foi difinitivamente um dia de terror. Eu não estava lá, claro. [e graças a Deus que não estava.]. Acompanhei tudo pela Tv. Lembro que nesse dia, eu tava matando aula em casa mesmo, jogada no sofá, lendo o livro CaraPintada de Renato Carvalho Tapajós [mt bom o livro, depois post sobre ele, vale muito a pena.] quando ouvi aquela famosa musiquinha do Plantão da Globo, e em seguida a voz do jonalista falando sobre o primeiro avião que se acabara de colidir com a Primeira Torre. Lembro da sua voz de pânico. Lembro dos rostos das pessoas nas ruas de Nova Yorque, olhando para os céus sem nada entender, ou até mesmo achando que se tratava de uma cena de um filme Hollyodiano. Mas, não era! Joguei o livro no chão e me sentei no sofá. Eu tinha quinze anos na época [epoca boa essa!], mas já gostava de tudo relacionado a jonalismo, ainda mais, quando se travata de uma noticia daquelas. Foi angustiante pra mim, aqui, em Recife, a zilhões de quilometros de distância, ver aquela cena. As pessoas se jogando das janelas do prédio. Coitadas! Por minutos, fiquei imaginando como elas deveriam estar lá dentro. Minutos mesmo. Logo após o inicio do noticiamento, veio o Segundo Avião e se chocou com a Segunda Torre. O comentário do Jonalista foi [não tenho certeza se era o Carlos Nascimento...] : "Estamos, revendo o momento da colisão... Não! Meu Deus, é outro avião que acabou de bater com a Segunda Torre!" Mas, isso eu já havia percebido. Por um segundo fiquei aflita com o meu Primo, que já morava nos Estados Unidos. Foi o sangue gritando mais alto. Depois refleti. Ele morava na Califórnia, ou seja, a zilhões de quilômetros. Daí em diante, todos os canais de Tv estavam ligados as fatídicas cenas. Eu passei o dia inteiro assistindo, me inteirando dos fatos.
Lamentável.
Sei que haviam muitos brasileiros naqueles prédios. Trabalhadores em sua grande maioria. De executivos as tias do cafés.

Queria deixar aqui, no meu espaço os meus sentimentos as suas familias.
Deixar também, a ponta de vergonha que me dá em ser um ser humano. O único de sua espécie capaz de matar outro da mesma espécie.
Deixar, registrado esta data data que não se deve esquecer, e nem, se irá esquecer. Um fatidico dia que será passado de geração a geração.

Que Deus possa nos abençoar.

[foi difícil ver a minha professora de Inglês Sônia chorar durande uma semana inteira. ela conhecia e amava aquele lugar. :S]

Um comentário:

Rapá, tu tem alguma coisa pra falar? Conversa ai ó... é nesse quadradinho branco. Aceito qualquer tipo de coméntário. Os construtivos, os destrutivos, os engraçados, os sérios. Se for em dinheiro, melhor ainda!