Eu fico pensando, que NINGUÉM se cura de NADA. Nunca! E que a dor são póros por onde transpita a escrita. Tudo sobra em mim. E ao mesmo tempo, não há nada em mim... nem ninguém. Eu não sofro de nada, e de ninguém.
Quando escrevo, me afirmo. Quando falo, ganho sentido. Quando penso, ganho corpo. E meu corpo, palavra.
[Trecho do filme Nome Próprio]
aaaah, muito bom! *-*
ResponderExcluirQuero o filme!
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