quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Do que me define. [um]

Eu fico pensando, que NINGUÉM se cura de NADA. Nunca! E que a dor são póros por onde transpita a escrita. Tudo sobra em mim. E ao mesmo tempo, não há nada em mim... nem ninguém. Eu não sofro de nada, e de ninguém.
Quando escrevo, me afirmo. Quando falo, ganho sentido. Quando penso, ganho corpo. E meu corpo, palavra.

[Trecho do filme Nome Próprio]

2 comentários:

Rapá, tu tem alguma coisa pra falar? Conversa ai ó... é nesse quadradinho branco. Aceito qualquer tipo de coméntário. Os construtivos, os destrutivos, os engraçados, os sérios. Se for em dinheiro, melhor ainda!