Hoje me bateu uma sindrome de Paola Bracho! Saudade dela cara. No blog Conversa Miúda anterior [que Deus o tenha] tinha um post linnnnnnnnnnndo falando dela. Pense numa mulherzinha safada. Pensou? Paola era três vezes mais. Mas, sem perder o humor, claro e evidente. Opa opa... não há safadeza de Paola em mim não heim. Não mesmo. Até que to quetinha, santinha, inha... inha.
É que, depois de tantos dias [e põe dias nisso] com a sensibilidade mega aflorada e depois de ter chorado litros, acordar um dia BEM, tranquila, sorrindo cinicamente, chamando de a chefe de linda e gata, saí por ai dando oi e tchau pra todo mundo... bom, essas coisas, me deu um up, sabe. Entre outras coisas mais. [não. os peitos vai de cilicone. kkkkkkkkk']
Sei lá, lembrei dela. Da diva. Da Paola. Mesmo sendo uma cruel e carrasca [coisa que eu JAMAIS serei] a Paola brilhava. Iluminava. Se desprendia de conceitos. Era "queridinha" pra cá e pra lá. E por hoje, eu tô assim. Um pouquinho Paola. Não tentando rir, mas rindo. Não tentando gargalhar, mas gargalhando. não tentando mangar, mas mangando mermo do pobre fudido do lado. [não, eu não sou perversa.]
Ahhhh Diva!
Eterna.
[porém confesso.... ah não, não tenho nada pra confessar. me liguem, que talvez eu diga.]
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